DATALUTA - Banco de Dados da Luta pela Terra Mato Grosso do Sul
Protocolo do SIGProj: 268887.1432.18785.19042017
De:29/05/2017 à 30/12/2017
Instituição
UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Unidade Geral
CPTL - Câmpus de Três Lagoas
Unidade de Origem
CEX - Comissão Setorial de Extensão
Resumo da Ação de Extensão
O projeto DATALUTA constitui importante fonte de dados e informações qualitativas para compreensão das realidades e cenários criados a partir da luta pela terra, no sentido de apreender as experiências políticas e lutas sociais desenvolvidas no campo brasileiro e em Mato Grosso do Sul. O Banco de Dados da Luta pela Terra – DATALUTA-MS completará 5 anos em 2017, assumindo importância para a comunidade científica e organizações públicas e sociais envolvidas com a temática de DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL, DIREITOS HUMANOS e QUESTÃO AGRÁRIA.
O projeto assume importância para a comunidade externa por ser utilizado como subsídio para elaboração de políticas públicas e pesquisas vinculadas à questão agrária brasileira e as reflexões em torno da Reforma Agrária. A proposta pauta-se no registro e divulgação da luta pela terra, em especial no Estado de Mato Grosso do Sul, enfatizando a atuação dos movimentos socioterritoriais, por meio dos conflitos agrários.
Os dados pesquisados e divulgados pelo DATALUTA são referentes às ocupações, manifestações, movimentos socioterritoriais, assentamentos rurais e estrutura fundiária, além de estrangeirização da terra. Os referidos dados são coletados e sistematizados mensalmente para envio para a Comissão Pastoral da Terra (CPT) para serem publicados anualmente no Caderno Conflitos no Campo (Brasil) e no Relatório Anual da Rede Dataluta.
A sistemática de coleta e disseminação dos dados é realizada pela Rede DATALUTA integrada por 10 grupos de
pesquisas: NERA-UNESP-SP, LAGEA-UFU-MG, GEOLUTAS-UNIOESTE-PR, NEAG-UFRGSRS, OCCA-UFESES, GETEC-UFPB-PB, LABERUR-UFSE-SE, GECA-UFMT-MT, LABET-UFMS-MS e, a partir de 2015, passará a ser integrada pelo grupo de pesquisa em Geografia Agrária da UFG/Jataí.
Palavras-chave
Reforma Agrária, Assentamentos Rurais, Movimentos Socioterritoriais
Público-Alvo
- Alunos de graduação e de pós-graduação;
- profissionais da imprensa e órgãos públicos;
- agricultores familiares tradicionais, assentados de reforma agrária, quilombolas e indígenas;
- Comissão Pastoral da Terra - CPT/Brasil;
- Rede Dataluta/Brasil;
- professores de instituições públicas e privadas;
- alunos e professores da Escola Estadual Afonso Francisco Xavier Trannin
Situação
Atividade COM RELATORIO FINAL
Contato
Coordenador: sedeval.nardoque@ufms.br