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Estabilidade oxidativa de óleos comestíveis
Protocolo do SIGProj:   251432.1146.249052.24112016
De:09/02/2017  à  09/09/2017
 
Coordenador-Extensionista
  Eliane Ferreira de Souza
Instituição
  UEMS - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
Unidade Geral
  Dourados - Unidade Universitária de Dourados (pólo)
Unidade de Origem
  CERNA - Centro de Estudos em Recursos Naturais
Resumo da Ação de Extensão
  O Brasil possui grande diversidade de plantas oleaginosas das quais é possível extrair óleos comestíveis. Esses óleos vegetais são importantes fontes energéticas, sendo constituídos principalmente de glicerídeos, podendo conter pequenas quantidades de fosfolipídios e ácidos graxos livres. O processo de aquecimento durante o preparo dos alimentos provoca degradação oxidativa e modificações físico-químicas nos óleos vegetais, algumas das quais são perceptíveis sensorialmente como o escurecimento, o aumento da viscosidade, a formação de espuma e a fumaça. Durante esse tipo de deterioração, são formados peróxidos e hidroperóxidos, que por sua vez, originam compostos voláteis, como aldeídos, cetonas e ácidos carboxílicos. Essas substâncias passam a fazer parte dos alimentos preparados podendo ser tóxicas e prejudiciais à saúde dos consumidores, consideradas possíveis causas do desenvolvimento de doenças e envelhecimento precoce. O objetivo deste trabalho é orientar a população sobre as formas de consumo de óleos através de palestra informativa e aplicação de questionário sócio econômico enfatizando também os efeitos que o descarte incorreto dos mesmos pode causar ao meio ambiente.
Palavras-chave
   Aquecimento, Alimentos, Estabilidade oxidativa
Público-Alvo
  Alunos de ensino médio de escolas públicas de Dourados, Bonito e Laguna Carapã. Alunos de graduação da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Consumidores de diversos tipos de óleos presentes em supermercados.
Situação
  Atividade COM RELATORIO FINAL
Contato
  
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