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A MORFOLOGIA DOS QUANTIFICADORES EM TERENA
Protocolo do SIGProj:   238466.1221.4351.24052016
De:31/07/2016  à  31/07/2017
 
Coordenador-Extensionista
  Rogério Vicente Ferreira
Instituição
  UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Unidade Geral
  CPAQ - Câmpus de Aquidauana
Unidade de Origem
  GAB/CPAQ - Gabinete do Diretor
Resumo da Ação de Extensão
  A língua terena é falada por um grupo expressivo de indivíduos. Seu povo habita a região centro-oeste do estado de Mato Grosso do Sul. As línguas do mundo possuem formas distintas para indicar a forma entre o singular e plural. Algumas, por exemplo, marcam como forma de coletivo a distinção entre um e muitos. Segundo Clark e Nikitina (2009, p. 106) algumas línguas “fazem uso de muitos pequenos paradigmas para o plural, dependendo do tipo de nome ou gênero (…)”. O terena não é diferente destas línguas, há dois morfemas que marcam a forma plural: -noe e –hiko, contrapondo-se com a marca zero para a forma do singular. Estes morfemas já foram apresentados por Ekdahl & Butler (1979) e Nascimento (2012) contudo, não foram abordadas sua distribuição quando os nomes ocorrem em sentenças nas posições de argumentos. Em nossa pesquisa vimos que há uma hierarquia de ocorrência no uso destes morfemas. Greville (2001: 178) aborda a questão de controle versus target number, neste ponto a autora explora o ambiente sintático que irá determinar a ocorrência do plural e é neste ponto que exploramos o nosso trabalho.
Palavras-chave
   Morfossintaxe, Plurais, Terena
Público-Alvo
  
Situação
  Atividade COM RELATORIO FINAL
Contato
  
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