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Utilização de resina de troca iônica para remoção de cátions presentes no mosto para diminuir o pH de vinhos base de espumantes
Protocolo do SIGProj:   223642.1137.113185.12022016
De:30/04/2016  à  27/02/2017
 
Coordenador-Extensionista
  Simone Bertazzo Rossato
Instituição
  IFRS - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Unidade Geral
  Bento Gonçalves - Câmpus Bento Gonçalves - Pesquisa
Unidade de Origem
  P&I - Pesquisa e Inovação
Resumo da Ação de Extensão
  O Brasil vem se consolidando como produtor de espumantes de qualidade. Isso se deve a vários fatores sociais, mas também a um trabalho sério dos profissionais do setor e um investimento grande das empresas em tecnologias e novos conhecimentos. Essa tecnologia e conhecimento tem refletido em uma melhoria da qualidade das uvas e dos vinhos fazendo com que os produtos elaborados consigam se destacar e serem a preferência dos brasileiros na hora de comprar um espumante, onde 70% da bebida comercializada é nacional. Entre as características analíticas buscadas em vinhos bases para espumantes, o pH está entre uma das mais importantes pois pode aumentar a longevidade, a estabilização, a ação do anidrido sulfuroso ativo, diminuindo riscos microbiológicos, conferindo uma melhor estabilidade microbiológica e físico-química . Algumas práticas podem ajudar na gestão do pH como um controle da maturação tecnológica das uvas, separação das frações dos mostos na prensagem, adição de ácidos ao mosto ou ao vinho, eletrodiálise e resinas de trocas iônicas (catiônicas). Este trabalho tem como finalidade utilizar a técnica de resina de troca iônica como alternativa para retirar o excesso de bases que se encontram no mosto, com intuito de baixar o pH em diferentes níveis e comparar os mostos, e posteriores vinhos entre si analiticamente e gustativamente.
Palavras-chave
   acidez, pH, vinho base espumante, resina de troca iônica, qualidade de vinhos base
Público-Alvo
  
Situação
  Atividade COM RELATORIO FINAL
Contato
  
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