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Cicatrizes Coloniais: uma reflexão sobre o Niilismo.
Protocolo do SIGProj:   221869.1005.222068.21122015
De:08/08/2014  à  30/08/2016
 
Coordenador-Extensionista
  Alex Silva Domingos
Instituição
  UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Unidade Geral
  CCHS - Centro de Ciências Humanas e Sociais
Unidade de Origem
  PGEL/CCHS - Aluno(a) do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens
Resumo da Ação de Extensão
  RESUMO: Minha discussão aqui proposta visa refletir de que modo o niilismo que foi posto sobre a análise na Europa se relaciona com o niilismo particular que está hospedado aqui no Brasil. Niilismo é um dos conceitos fundamentais para que possamos compreender o pensamento filosófico dos últimos dois séculos, por isso necessita ser (des)arquivado. Etimologicamente o termo niilismo deriva do latim (nihil) que significa (nada), revelando o primeiro sentido do conceito, que remete a um pensamento fascinado e obcecado pelo nada. Nas palavras de Nietzsche o mais sinistro de todos os hóspedes é um fenômeno complexo e multifacetado, ao mesmo tempo, causa e patologia. Porém, este conceito se cristalizou ao longo do tempo, fazendo com que a América do Sul, mais especificamente o Brasil se limitasse a repetir o conceito de niilismo vindo da Europa, expondo-o como se fosse algo universal e, sobretudo não levando em conta a particularidade de cada povo. Nietzsche o percebia não como um fenômeno universal, e sim, particular. O pensador escreveu amplamente sobre o niilismo europeu, indo ao encontro com o que escreve o pensador argentino Walter Mignolo, quando faz compreender que o lócus influencia diretamente sobre a criação dos conceitos. Para cumprir aquilo que foi elencado, organizo minha dissertação em três capítulos, o primeiro é denominado de “O NIILISMO EM QUESTÃO”, o segundo, “O SER EM QUESTÃO”, o terceiro e último se chama “TRANSCULTURAÇÃO DO CONCEITO DE NIILISMO”.
Palavras-chave
   Niilismo, Filosofia, Nada, Ser, Pós-colonial
Público-Alvo
  
Situação
  Atividade COM RELATORIO FINAL
Contato
  
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