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Um estudo do léxico em Compêndio para uso dos pássaros, de Manoel de Barros
Protocolo do SIGProj:   179634.860.1119.08052014
De:31/07/2014  à  30/07/2015
 
Coordenador-Extensionista
  Kelcilene Gracia Rodrigues
Instituição
  UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Unidade Geral
  CPTL - Câmpus de Três Lagoas
Unidade de Origem
  PPGL - Programa de Pós-Graduação em Letras
Resumo da Ação de Extensão
  Manoel de Barros, desde o seu primeiro livro, Poemas concebidos sem pecado, em 1937, define a sua arte como poética de ruptura (na forma e no conteúdo) frente à poesia tradicional, e faz poesia que capta a linguagem do homem comum e a cultura do homem pantaneiro – no léxico, na sintaxe e na sabedoria proverbial. Na linguagem intensamente elaborada de Manoel de Barros, há exercício no qual se exercita “os deslimites da palavra”, um avivar da língua que contribui para a estruturação de atmosfera inovadora na originalidade das produções literárias do escritor sul-mato-grossense. O segredo consiste na escolha dos meios de expressão do léxico – novos, antigos, inventados, cultos, populares – com o qual chama à luz múltiplos significados. O presente plano de trabalho visa realizar um levantamento do vocabulário empregado na obra Compêndio para uso dos pássaros (1961), estabelecendo os limites entre o que nela pertence ao inventário lexical da língua portuguesa e o que é produto de experimentação com a linguagem. Ao final, o objetivo é organizar um pequeno glossário das expressões do escritor.
Palavras-chave
   Literatura Sul-mato-grossense, Estilo, Vocabulário
Público-Alvo
  
Situação
  Atividade COM RELATORIO FINAL
Contato
  
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